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Lív Costa

Artista visual por livre iniciação. Trabalho com cinema, desenhos autorais, quadrinhos independentes e tirinhas.

Descrição

Sou estudante de comunicação pela Universidade Federal da Paraíba e natural do mesmo estado. Trabalho com a venda de desenhos autorais, quadrinhos independentes e tirinhas. Minha formação artística é principalmente por livre iniciação e auxílio de tutoriais, livros e noites dedicadas ao desenho e à pintura. Dei início a minha carreira fazendo quadrinhos para o Rascunho Studio, empresa paraibana de agenciamento artístico. Na mesma época, fui professora de desenho básico para crianças no local.

Deixei o estúdio depois de dois anos de trabalho, a fim de me aproximar de outros tipos de arte que usassem linguagens mais distantes das ensinadas no mercado norte-americano. Dessa maneira, me aproximei do desenho livre e autoral. Minha primeira exposição coletiva foi no evento GRITO ROCK (2015), onde apresentei o Projeto Vila, uma parceria com a artista visual Vanessa Cardoso. O projeto tinha como proposta composições finalizadas inteiramente em colaboração, se utilizando apenas de técnicas em aquarela.

No mesmo período criei também o Nicotinta, um diário virtual onde publico tiras. Os desenhos e as narrativas veiculadas na página são relatos diários contados através de quadrinhos. Desenhei, ainda, para a revista Subversa (SP) e também para o jornal A União (PB), ilustrando poemas e outros textos no Correio das Artes, suplemento mensal do periódico. Esses trabalhos eram publicados na página TRAMAS VISUAIS, coluna gráfica assinada por mim. Ademais, desenhei a capa da primeira edição da revista de literatura Malembe (PB) e do livro de poemas ‘Se eu Tivesse Alma’, de Débora Gil Pantaleão.

Sempre buscando novos conhecimentos, me mudei para Fortaleza. Já na cidade, ganhei o concurso da Fábrica de Imagem realizado para o V Seminário Outros Olhares. Como resultado, tive minha arte "Spiderlesbian" (uma releitura da obra censurada "Todas as Coisas Dignas de Serem Lembradas”, de Simone Barreto) divulgada em postais do evento.
No ano passado, participei também da exposição "Mulheres à Mostra", realização integrante do evento Mulherio das Letras. Fui premiada também pelo EXPOCOM Nordeste e Nacional pela melhor história em quadrinhos, com o trabalho "São três minutos, MEU AMOR", onde desenhos e narrativas são assinados por mim.

Posteriormente, no audiovisual, co-realizei o curta-metragem "Fantasma" (2017) com a artista Sunny Maia, em parceria com o Porto Iracema das Artes. E, atualmente, sigo em processo de criação do documentário de co-realização com a mesma artista, Partiu, Bateu é Gol! Um filme aprovado no edital Fortaleza Insurgente, promovido pela Vila das Artes.

Em janeiro deste ano, fui convidada para fazer a arte do bloco carnavalesco "Doido é Doido" (PB), cortejo de resistência e de tradição na cidade de João Pessoa. Na mesma cidade, participei do festival De Ponta a Ponta responsável por realizar ações de arte urbana pelas praças, nesse evento, contribui com um grafite na Praça da Dona Nalda, no Costa e Silva. Posteriormente integrei a exposição coletiva CURTA o GÊNERO (2018), já na cidade de Fortaleza (CE), com a obra Festa das Icamiabas.